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sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Séries e mais séries

Tem história...

Comentei meio por cima que andei assistindo uma série excelente: "The Tudors". E você vê que uma série é excelente quando a temporada acaba e os espectadores não se conformam. A série tem sido exibida pela People and Arts e a primeira temporada teve apenas 10 capítulos. Quando acabou, um monte de gente postou reclamações iradas no site da emissora. Eles não acreditaram que aquele tinha sido mesmo o fim da temporada e que agora, dançou, só ano que vem (no caso, 2008).
Tudo bem que o Henrique VIII da série é meio bonitão e sarado demais. Sei lá se a estória é coerente com a história (aliás, who cares?). Mas é tudo muito bem feito, dramático e sexy (e eu que só fui descobrir agora que aos domingos passava a versão "sem cortes" do dito cujo... é pessoas, versão sem cortes, imaginem vocês...).

Tem mistério...

E Heroes? Que finalmente, aleluia, aleluia, volta a passar dia 11 de janeiro? E Lost? São as melhores séries de mistério. Teve um período que eu dei uma desencanada de Lost, achei que estavam perdendo a mão e fui assistindo meio no automático. Mas daí veio o último capítulo da temporada e a redenção. Os caras são bons mesmo, apesar de terem matado o Santoro tão cedo, deixando a ilha bem menos gost.... digo bonita.
Agora, quero, preciso saber o que aconteceu com aquele povo todo. Hiro Nakamura voltou pro Japão medieval? Jack saiu mesmo da ilha? Peter e Nathan morreram? Quem eram as pessoas no barco? E aquele pé gigantesco com 4 dedos?

Tem bobeira...

Não sei se vocês concordam comigo, mas todo mundo precisa esvaziar o cérebro de vez em quando. Nestes momentos, temos duas opções: série humorísticas e bobeirol. Os humorísticos nunca mais foram os mesmos depois de "Friends". Até que tentam e de quando em quando surge um "Two and a half man" ou um "How I met your mother"... mas ainda não compensaram a falta que Joey, Ross, Monica, Rachel, Phoebe e Chandler fazem. Já no bobeirol ninguém bate "Girls of the Playboy Mansion". É ótimo. É engraçado. Você vai assistindo e quase dá pra sentir o cérebro sendo esvaziado. Só sobra aquele pensamento : "é bom ser Hugh Refner....".

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